terça-feira, 30 de outubro de 2012

ÁBACO


Etapa 4

Técnicas adotadas por Constance Kamii e Malba Tahan no ensino de matemática


            Constance Kammi acredita que a criança aprende a matemática, o sistema de numeração com a interação com outras crianças, quando eles discutem uma operação matemática, são capazes de reexaminar suas ideias e construir um novo conhecimento.
Kamii descorda de Piaget em relação aos exercícios de seriação, classificação e correspondência termo a termo, para ela essa é uma aplicação equivocada para o aprendizado, pois esse se dá através do intercâmbio entre as crianças e o meio em que se vive. A criança aprende resolvendo situações-problema, superando obstáculos e praticando os conhecimentos adquiridos através dos ensinamentos familiares e convívio em sociedade.
O conhecimento a respeito da matemática para as crianças acontece com o uso dos números, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeralização que está presente no dia a dia.
O professor deve encorajar a criança a resolver situações-problema fazendo uso de objetos relacionados, pensando sobre os números e interagindo com os colegas e não se valendo somente de teoria e aula expositiva. O professor não é o único que sabe utilizar da matemática.
Malba Tahan nome fictício de Júlio César de Mello e Souza, professor, educador, pedagogo, escritor e conferencista brasileiro muito renomado no meio.
Para Tahan o professor de matemática é um sádico que gosta de complicar tudo. Ao ministrar suas aulas de matemática ele usava de criatividade e ousadia, o que fez dele e de suas aulas adorado e respeitado, pois tornava o ensino muito mais prazeroso, tanto para ele quanto para os alunos, porque não ficava somente na teoria e exposição, ao contrário, ia muito além.
Concluímos que Kamii e Tahan compartilhavam da mesma opinião sobre os professores de matemática, acreditavam que esses tornavam o aprendizado de matemática muito complicado, pois não utilizavam recursos prazerosos para ensinar, assim a aula se tornava chata e os alunos não absorviam o conteúdo passado e acabavam tendo dificuldades no aprendizado.
Os jogos e brincadeiras são um bom recurso no ensino da matemática, torna a aula mais dinâmica e prazerosa, o que permite que o aluno construa o seu conhecimento.

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