Etapa 4
Técnicas adotadas por Constance Kamii e Malba Tahan no ensino de matemática
Constance Kammi acredita que a criança aprende a matemática, o sistema de
numeração com a interação com outras crianças, quando eles discutem uma
operação matemática, são capazes de reexaminar suas ideias e construir um novo
conhecimento.
Kamii descorda de
Piaget em relação aos exercícios de seriação, classificação e correspondência
termo a termo, para ela essa é uma aplicação equivocada para o aprendizado,
pois esse se dá através do intercâmbio entre as crianças e o meio em que se
vive. A criança aprende resolvendo situações-problema, superando obstáculos e
praticando os conhecimentos adquiridos através dos ensinamentos familiares e
convívio em sociedade.
O conhecimento a
respeito da matemática para as crianças acontece com o uso dos números, da
análise e da reflexão sobre o sistema de numeralização que está presente no dia
a dia.
O professor deve
encorajar a criança a resolver situações-problema fazendo uso de objetos
relacionados, pensando sobre os números e interagindo com os colegas e não se
valendo somente de teoria e aula expositiva. O professor não é o único que sabe
utilizar da matemática.
Malba Tahan nome
fictício de Júlio César de Mello e Souza, professor, educador, pedagogo,
escritor e conferencista brasileiro muito renomado no meio.
Para Tahan o
professor de matemática é um sádico que gosta de complicar tudo. Ao ministrar
suas aulas de matemática ele usava de criatividade e ousadia, o que fez dele e
de suas aulas adorado e respeitado, pois tornava o ensino muito mais prazeroso,
tanto para ele quanto para os alunos, porque não ficava somente na teoria e
exposição, ao contrário, ia muito além.
Concluímos que
Kamii e Tahan compartilhavam da mesma opinião sobre os professores de
matemática, acreditavam que esses tornavam o aprendizado de matemática muito
complicado, pois não utilizavam recursos prazerosos para ensinar, assim a aula
se tornava chata e os alunos não absorviam o conteúdo passado e acabavam tendo
dificuldades no aprendizado.
Os jogos e
brincadeiras são um bom recurso no ensino da matemática, torna a aula mais
dinâmica e prazerosa, o que permite que o aluno construa o seu conhecimento.
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